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Black Hat SEO — O Que É E Por Que Não Fazer Isso?

Já ouviu falar em Black Hat SEO? Essas técnicas se contrapõem às de White Hats e podem atrapalhar o desempenho de sites nos resultados de busca. Elas também podem prejudicar a imagem de uma empresa frente aos buscadores, especialmente o Google.

 

Confira, neste artigo, mais detalhes sobre o assunto e saiba se vale tudo para alcançar as primeiras posições do Google. Boa leitura!

 

O que é Black Hat SEO?

Esse conjunto de técnicas tem como objetivo induzir algoritmos e robôs de buscadores, como os do Google, a otimizar o alcance e melhorar o posicionamento de um site ou uma página.

 

No entanto, as técnicas de Black Hat SEO não correspondem aos princípios e às diretrizes do Google, gerando punições e penalizações quando diagnosticadas. Afinal, as recomendações do buscador visam valorizar conteúdos úteis e relevantes, exibindo-os antes dos demais nos resultados das pesquisas.

 

Além disso, optar por utilizar estas práticas traz apenas resultados relacionados ao ranqueamento. Em outras palavras, não significa que o conteúdo disponibilizado é atrativo ou interessante para o público-alvo e a persona.

 

Leia também: Caso Real: Como é o ciclo de queda e retorno de penalização no Google?

 

Quais são as principais práticas de Black Hat SEO?

Meu concorrente fez Black Hat e não foi prejudicado!” Mesmo assim, você já sabe que esta não é uma prática recomendada e pode trazer graves penalizações aos seus resultados. E já que o primeiro passo para evitar práticas indesejadas é conhecê-las, confira três técnicas que não devem ser praticadas no seu site.

 

1. Keyword stuffing ou excesso de palavras-chave

Utilizar, ao longo de determinado conteúdo, um número excessivo de palavras-chave não torna o material relevante.

 

Pelo contrário, essa prática é identificada pelo Google como imprópria e não faz com que o algoritmo ranqueie uma página, podendo prejudicar sua usabilidade e dificultar a compreensão do conteúdo por não oferecer uma boa experiência ao usuário.

 

2. Linkfarm ou fazenda de links

Já pensou em criar diversas páginas e linkar todas elas para o seu site a fim de aumentar seu ranqueamento e as chances de obter cliques a partir de buscas? Pois não pense.

 

Redirecionar diversos links ou um grupo de páginas para uma homepage ou site específico não melhora o ranqueamento no Google. Essa prática é identificada como uma tentativa de estabelecer reputação e autoridade artificiais, sem que haja compromisso com a produção de conteúdos relevantes.

 

Caso essa situação seja identificada pelo Google, as penalizações incluem queda no ranqueamento até que todos os redirecionamentos sejam removidos. Ou seja, até a regularização da situação, sua página poderá aparecer na segunda ou na terceira página de resultados de busca.

 

3. Compra ou troca de links

Ter um conteúdo indicado por outras páginas é uma conquista e traz ótimos resultados para SEO. No entanto, muitos produtores de conteúdo optam por comprar links, o que gera outro problema relacionado ao Black Hat. O mesmo pode ser dito da troca de recomendações não orgânica.

 

O processo de aquisição de linkagem promove picos de novos links, já que essa indicação não acontece de forma natural e reflete o momento da compra em si. Esses picos, por sua vez, geram um alerta nos mecanismos de busca e, tendo em vista que essa é uma técnica facilmente rastreável, poderá identificar a rede de backlinks por trás dos acessos ao site de interesse.

 

Leia também: SEO — 4 Ações Práticas para Ter Mais Tráfego Orgânico no Site

 

O que é White Hat SEO?

Esse é o conjunto de práticas amplamente divulgadas como benéficas a uma estratégia de SEO, como: 

 

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Frank Marcel:
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