O tráfego pago e as ferramentas de monitoramento e análise de sites são excelentes aliados na conquista de melhores resultados no marketing digital.

As campanhas de mídia paga costumam ser realizadas após a observação de métricas e demais informações da plataforma ou da ferramenta escolhida, como Facebook Ads ou Google Ads, mas você sabia que pode complementá-las com métricas do Google Analytics? 

Continue a leitura deste artigo e entenda como otimizar o tráfego pago com o Google Analytics!

Quais métricas devem ser utilizadas ao combinar o tráfego pago com o Google Analytics?

Para obter resultados cada vez melhores e ter campanhas pagas mais bem sucedidas, é preciso avaliar métricas como as taxas de rejeição e de conversão, além de realizar uma análise multicanal. Saiba mais sobre cada uma delas:

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Taxa de rejeição

Também chamada de taxa de engajamento, a taxa de rejeição é uma informação complementar que pode ser utilizada para avaliar a performance da campanha de mídia paga. Ela se relaciona com o CTR, ou taxa de cliques, que estima quantos usuários clicaram no seu anúncio, ou link, após vê-lo.

Alguns anúncios ou campanhas têm o CTR elevado, com valores entre 2% a 15%, mas isso não quer dizer que todos que estão chegando ao anúncio em questão estão engajando no site. Neste ponto, o Google Analytics pode indicar relações como:

  • quem clica no anúncio continua navegando no site;
  • a existência de um desalinhamento entre o que o anúncio oferece e o que a página entrega.

As duas questões podem levar tanto a uma alta taxa de rejeição quanto a uma baixa taxa de engajamento. Sendo assim, essa métrica pode indicar ganhos relacionados à otimização do Tráfego Pago com o Google Analytics.

O mesmo pode ser dito sobre o CPC, ou custo por clique, que consiste em um valor calculado por cada clique em um anúncio pago. Essa métrica ajuda a estimar o ROI, ou retorno sobre investimento, de campanhas pagas.

Em casos de engajamento baixo, pode ser mais interessante suspender a campanha em questão, mesmo que o CPC seja considerado baixo. Isso acontece porque, em situações como essa, o custo por clique costuma estar relacionado ao público errado.

Por outro lado, pode haver modificações a serem realizadas na página para deixá-la alinhada ao CPC baixo e, então, aumentar seu engajamento.

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Taxa de conversão

A junção do tráfego pago com o Google Analytics também permite acompanhar a taxa de conversão.

Nesse caso, plataformas como o Google Ads ou o Facebook Ads oferecem uma maneira de configurar conversões personalizadas, como por eventos ou por visualização de página. Mas, falando em um termo bem popular, elas puxam a sardinha para si ao atribuírem a conversão às suas próprias campanhas e anúncios.

A diferença para o Google Analytics, então, é que ele permite a análise da origem de tráfego no momento exato da conversão. Além disso, também é possível observar as informações de maneira cruzada:

  • Google pago x Google orgânico;
  • Facebook pago x Facebook orgânico.

Sendo assim, a verificação da taxa de conversão da mídia paga em contraponto a outras mídias aumenta a identificação de oportunidades:

Você também pode utilizar SEO e Search Ads juntos, observando para quais palavras determinadas páginas do seu site têm posicionamento, quais trazem visitas e quais têm muitas impressões.

Ao conhecer esses termos, é recomendado aplicá-los para o Google ADS de forma direta ou o tráfego de Facebook Ads em forma de interesses ou canais. Essas estratégias ajudam a aumentar as possibilidades de ganho de resultados baseado em outros pontos do site.

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Análise multicanal

Essencialmente, não costumamos comprar produtos ou serviços no primeiro site que encontramos. Além disso, não costumamos converter na primeira visita. Ou seja, as diversas vezes que visitamos uma página podem ocorrer por meios diferentes:

  • clique em anúncio;
  • pesquisa orgânica no Google;
  • cliquei em um link recebido por e-mail, entre outros.

O multicanal, então, contabiliza os momentos nos quais as pessoas acessam seu site e por quais caminhos, o que permite a identificação da etapa do funil de vendas e do ponto de maior participação da mídia paga:

  • no topo: a mídia paga traz pessoas novas para o site;
  • no meio: a mídia paga, muitas vezes com o remarketing, traz pessoas que já conhecem o site para que possa realizar novas consultas;
  • no fundo: a mídia paga traz pessoas que compram diretamente.

Otimizar toda a jornada de conversão é mais interessante do que reunir esforços para melhorar apenas um de seus pontos, e o Google Analytics dá acesso às informações necessárias para realizar essa tarefa.

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